domingo, 29 de julho de 2012

Momo, o Monstro do Missouri


Há 40 anos, a pequena cidade de Louisiana no Missouri, Estados Unidos, se tornou o centro das atenções na busca por um animal misterioso. 

A primeira a testemunhar a criatura foi uma garota de 15 anos, Doris Harrison, e seus irmãos Terry de 8 anos, e Wally de 5, moradores de Marzolf Hill, que viram uma criatura de 2 metros de altura completamente coberta de pelo escuro com um cão morto sob seu braço. 

“Ele rosnava e tinha um cheio horrível”, disse Harrison que observou a criatura fugindo para as florestas do Missouri.

"Não era um homem e não era um urso", disse Doris Harrison Bliss, hoje com 55 anos. "Era uma coisa ..."

"Algo que você nunca tinha visto antes?"

"Exatamente!"

Relatos de encontros começaram a se acumular. Um homem alegou que foi perseguido por um animal grande e peludo, com olhos vermelhos. Crianças da escola disseram que o viram da janela da sala de aula. Duas mulheres que faziam um piquenique perto do rio disseram que o Momo perseguiu-as até seu Volkswagen, e em seguida tentou abrir a porta do carro.

Ellis Minor estava sentado na varanda de sua casa uma noite, quando seu cão começou a rosnar - houve muitos relatos de cães que agiam como loucos quando sentiam a presença do Momo, dado o seu gosto aparente pelos cães. 

Minor apontou uma lanterna e viu o animal no meio da estrada, a 6 metros dele. A coisa tinha o pelo "preto como o carvão" e correu para longe da luz. Minor nunca o viu novamente.

Algumas coisas estranhas apareceram, de acordo com relatos da imprensa da época: galhos de árvores sem folhas, buracos estranhos, tufos de pelo.

Uma série de outras pessoas na área relataram avistamentos do monstro, um agricultor relatou que seu cão havia desaparecido.

A notícia das aparições chegou a mídia, e equipas de reportagem e caçadores do pé-grande reuniram-se na pequena cidade de Louisiana com 3300 habitantes, a 129 quilómetros ao norte de Saint Louis. Logo as histórias de "Momo, o Monstro do Missouri" ganhavam as manchetes de todo o país.

Eventualmente, as coisas voltaram ao normal em Louisiana, embora tenha havido relatos ocasionais de outros avistamentos de Momo. A misteriosa criatura até hoje permanece um mistério.


quinta-feira, 19 de julho de 2012

Cadborosaurus, O "Loch Ness" do Alasca


Um vídeo de 2009, filmado no Alasca, mostra uma criatura misteriosa movendo-se através da superfície da água, descrita pelos observadores como tendo um longo pescoço e cabeça de cavalo com olhos relativamente grandes.

Loch Ness Monster Sighting 2012


O monstro do Loch Ness islandês


É a continuação de mais um mito. Um vídeo gravado a 2 de Fevereiro está a gerar dúvidas na Islândia: será que o movimento que se vê nas água do lago Lagarfljot é do lendário Lagarfljotsormurinn, a versão local do monstro do Loch Ness? 

À primeira vista, as imagens captadas por Hjortur Kjerulf dão a impressão de que uma cobra desliza pelas águas geladas do lago. Mas há quem diga que é apenas uma rede de pescador perdida ou uma brincadeira com um robô: Loren Coleman, que investigou o monstro que faz parte das lendas da Islândia desde 1345, é um dos que duvidam da veracidade das imagens. “A criatura parece robótica. O monstro islandês tem sido descrito como um animal pálido, com um pouco mais de 15 metros, um pescoço de e bigodes”, explicou o investigados ao The Huffington Post.

fonte: Sábado

Minhocuçu (e outras minhocas titânicas)


Seria Photoshop? Se você tem estômago, clique na imagem para uma galeria de imagens e a resposta.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


As imagens são reais? E a resposta, incrivelmente, é… tudo indica que sim.

O Minhocuçu (Rhinodrilus e Glossoscolex spp) no Brasil pode ultrapassar facilmente meio metro de tamanho e quase dois centímetros de diâmetro.

E não é de longe o oligoqueto (vulgo minhoca) recordista em tamanho.

A família Microchaetidae de minhocas que vivem na África do Sul é um grupo em que todas as espécies possuem mais de um metro de comprimento. E este não é um rumor criptozoológico: exemplares de tal comprimento foram devidamente registrados já há mais de um século.

E mesmo elas não são as campeãs. O título vai para a família Megascolecidae da Austrália. O recorde: 2,1 metros em 24 mm de diâmetro.

As minhocas nas imagens parecem ter até 1 metro de tamanho, plenamente compatíveis com as dimensões registadas para as espécies recordistas que comentamos. As imagens são provavelmente reais, e os biólogos de plantão que puderem dar mais detalhes e quem sabe mesmo identificar as espécies, por favor, enviem seus comentários!

Minhocas gigantes são inofensivas, mas talvez por sua simples aparência podem ter motivado todo tipo de boatos e lendas mesmo em locais onde não se encontram anelídeos avantajados.

A lenda mais curiosa não é exatamente de uma minhoca, mas de um verme, em particular, o Verme-da-Mongólia, de pouco mais de um metro de tamanho, capaz de lançar um jato de veneno ou disparar correntes eléctricas que matariam suas vítimas instantaneamente:


No Brasil também há a lenda do Minhocão, que poderia ser tanto uma minhoca, verme ou cobra gigante de até 25 metros. Como o Verme da Mongólia, são apenas lendas, e muito pouco plausíveis.

As minhocas de até dois metros que de facto existem já devem provocar o misto de repulsa e fascinação mas do que apropriado. Não fazem mal a ninguém, e algumas como o Minhocuçu servem tão bem como isca que andam em perigo.


sexta-feira, 6 de julho de 2012

O "Polvo Gigante" segundo Júlio Verne


“Olhei também e não consegui reprimir um movimento de repulsa. Diante dos meus olhos, agitava-se um monstro horrível, digno de figurar nas lendas teratológicas. Era um calamar de dimensões colossais, com oito metro de comprimento. Avançava às arrecuas com extrema velocidade em direcção ao Nautillus, que fixava com os seus enormes olhos verde-mar. Os seus oito braços, ou antes, os seus oito pés, implantados na cabeça, que valeram a estes animais o nome de cefalópodes, tinham um desenvolvimento duplo do corpo e contorciam-se como a cabeleira das Fúrias. Viam-se distintamente as duzentas e cinquenta ventosas dispostas na face interna dos tentáculos, sob a forma de cápsulas semiesféricas. Por vezes, as ventosas colavam-se ao vidro do painel. A boca do monstro, um bico córneo semelhante ao bico de um papagaio, abria-se e fechava-se verticalmente. A língua, substância córnea, armada com varias fiadas de dentes agudos, saía trémula daquela verdadeira guilhotina. Que fantasia da natureza! Um molusco com bico de ave! O corpo, fusiforme e bojudo no meio, formava uma massa carnuda que devia pesar vinte a vinte e cinco mil quilos.”


20.000 Léguas Submarinas, by Júlio Verne, adaptado


Por que existem tantas versões do Pé Grande?


Os EUA não são o única país com lendas de um grande macaco bípede rondando florestas misteriosas. Rússia, Austrália, Tibete e Canadá são apenas alguns dos países que têm suas próprias histórias e lendas sobre o Pé Grande.

Na Austrália, os aborígines contam histórias sobre um macaco hominídeo conhecido localmente como o Yowie. Na Rússia há contos do Yeti (ou Alma), que vive nos desertos frios da Sibéria, semelhante ao Yeti que é dito a viver nas montanhas do Himalaia.

Há realmente várias espécies diferentes de Pé Grande desconhecidos em várias partes do mundo? Se não, então como é que esses mitos se propagam tão longe e onde eles se originam?

Mais de um quarto dos americanos acreditam em Bigfoot. Eles afirmam que este macaco lendário seria um "parente perdido há muito tempo" dos humanos, no qual procura se manter escondido em áreas remotas da floresta.

Embora possa parecer estranho pensar que um mamífero de 7 metros de altura poderia passar despercebido por tanto tempo, a ideia é geralmente generalizada.

Embora ninguém saiba ao certo como as várias lendas se iniciaram, elas parecem ter surgido de forma independente em cada cultura ao invés de serem transmitida por viajantes ou por meio do comércio, disse Benjamin Radford, editor adjunto da revista Skeptical Inquirer e autor de três livros sobre mitos e mistérios.

A maioria dos mitos remontam muito mais do que os anos 1950, quando o explorador Eric Shipton fotografou o que ele considerou ser pegadas do "abominável homem das neves" no Monte Everest.

"Enquanto o famoso abominável homem das neves apresentava fotografias da neve … essa duvida levou o interesse a nível mundial sobre criatura, que não chegou a criar o animal, mas sim pela primeira vez oferecia evidências, uma tentadora proposta para explicar as lenda regionais", disse Radford.

Mas a existência de tantos mitos de "homens selvagens" não necessariamente contam como evidências de que realmente temos primos selvagens lá na floresta. Em vez disso, os mitos podem se derivar do mesmo aspecto da psique humana: o desejo e fascinação com um “outro”.

"A ideia de um selvagem, homem como criatura, co-existindo com nós, está além da nossa compreensão e é fortemente enraizada nas mitologias." disse Radford.

fonte: Arquivo UFO

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Governo 'esclarece' a inexistência de sereias ou zombies



Não existem sereias ou zombies, afirma em comunicado o National Ocean Service, (NOS) órgão subordinado ao governo norte-americano.As autoridades sentiram necessidade de responder às dúvidas de muitos habitantes sobre as criaturas e possíveis ataques.

"As sereias (meio mulher, meio peixe) são criaturas marítimas lendárias. Não há evidência da existência de um humanóide aquático", diz o comunicado emitido esta semana.

A organização tinha recebido várias cartas de cidadãos sobre a existência potencial das criaturas mitológicas após o lançamento, em maio, do documentário "Sereias: o corpo foi encontrado" da televisão série Animal Planet do Discovery Channel.

O texto do NOS assume que foi escrito a partir de fontes disponíveis publicamente. "Não temos um programa científico sobre sereias", afirmou o porta-voz da organização Carol Kavanagh à BBC.

O comunicado foi publicado um mês depois de o Centro Federal de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC) declarar que não havia nenhuma evidência concreta de que existam zombies. "O CDC não tem conhecimento da existência de nenhum vírus ou doença que ressuscite mortos", escreveu o porta-voz da instituição num e-mail enviado ao jornal Huffington Post, durante uma série de ataques canibais nos Estados Unidos que ocorreram nos últimos meses e suscitaram antigos temores populares.

Nos últimos anos, o CDC publicou várias brincadeiras de advertências para um "apocalipse zombie", e aconselhou as pessoas a armazenar comida e água em caso de um ataque. Mas a agência sentiu que precisava de tomar uma posição séria sobre o assunto em maio, quando Rudy Eugene mastigou parte da face de um sem abrigo em Miami.


CRIPTOZOOLOGIA - Bigfoot - Mothman - Nessy - Animales Bizarros




Nova busca pelo Ye(h)ren na China


Uma nova caçada pelo Yeti chinês, o "homem selvagem" que vive nas florestas escuras do centro da província de Hubei, está prestes a começar.

Durante séculos, os moradores que vivem ao redor da floresta Shennongjia na China central, província de Hubei, uma reserva proibida de 1700 km quadrados de altas montanhas e florestas profundas, acreditam que o homem selvagem, ou Yeren, vive entre eles.

Com mais de um metro e oitenta de altura e coberto de pêlos cinza escuro, esta encarnação chinesa do Bigfoot foi vista centenas de vezes.

Improváveis, pelo menos para os padrões de tamanho chineses, 12 pegadas foram registadas; longos fios grossos de cabelo foram testados por cientistas, que proclamaram que não pertence a nenhuma das criaturas conhecidas dentro da reserva. Mas ninguém jamais provou sua existência.

Este fim de semana no entanto, uma nova equipa de 38 investigadores de diversas universidades chinesas e institutos de pesquisa irão se espalhar por toda a reserva de Shennongjia numa expedição para catalogar o ecossistema único da região.

A viagem continuará ao longo do mês de agosto, e os investigadores vão recolher dados sobre os mais de 1000 tipos diferentes de animais que vivem em Shennongjia, incluindo o macaco de ouro de nariz arrebitado e um urso de pêlo branco que só é encontrado na reserva.

Se os investigadores conseguirem encontrar provas concretas do homem selvagem, eles vão ter sucesso onde duas grandes expedições anteriores, uma em 1974/1981 e uma em 2010, fracassaram.

"Eu simplesmente quero colocar um fim ao argumento de que ele existe", disse Wang Shancai, do Instituto de Arqueologia e Relíquias em Hubei, quando partiu em 2010.

Em 2005, Zhang Jiahong, um pastor de Muyu, perto da floresta, disse a mídia estatal chinesa que tinha visto duas das criaturas, com "caras peludas, olhos como buracos negros, narizes proeminentes e cabelos desgrenhados, com rostos que lembravam tanto um homem como um macaco.

Outro explorador, Zhang Jinxing, passou anos vivendo como um eremita na floresta Shennongjia, e disse ter visto pegadas em 19 ocasiões, sem jamais encontrar o animal.

No entanto, Zhou Guoxing, um ex-diretor do Museu de História Natural de Pequim e um paleontólogo, olha com escárnio a ideia de que pode haver um Bigfoot chinês.

"Não há homem selvagem neste mundo", disse ele, no início deste ano. "Eu visitei todos os lugares onde o homem selvagem foi relatado na China. "Eu estudei tudo relacionado ao homem selvagem, incluindo o cabelo, crânios e amostras. Todos eles são cabelos humanos tingidos ou provêem de macacos e ursos."

Ele afirmou que o governo local em Hubei está simplesmente tentando arrecadar com o turismo. E de facto a Reserva Natural Shennongjia assinou recentemente acordos com Pequim para ajudar a promover as viagens organizadas para a área de amantes da natureza e caçadores de yeti.

O nome da reserva natural vem do Imperador Shennong e da palavra jia, que significa escada. Dizem que o imperador usava escadas para subir nas montanhas da área, e posteriormente, transformou-a numa floresta luxuriante.


Exploradores embarcam em busca do Mokele-mbembe


Acredita-se que este criptídeo vive nos rios da selva do Congo na África. Agora, uma equipa de exploradores prepara-se para descobrir de uma vez por todas se o monstro africano é facto ou ficção.

A equipa de caçadores de dinossauros chegou à capital do Congo, Brazzaville, na terça-feira com uma variedade de armas de fogo para proteção.

"Seria totalmente desaconselhável viajar para onde estamos indo, sem armas", disse o porta-voz do grupo Joe Marrero, 28 anos.

"Pretendemos ficar na selva por três meses em busca do mokele e de outras espécies novas".

Ele e outros dois - o líder da expedição, o biólogo Stephen McCullah, 21, e Sam Newton, 22, todos dos EUA - começam a pesquisa no próximo mês.

Mais de 80 por cento do Congo permanece inexplorado, de acordo com dados recentes do governo.

fonte: Metro

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...