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domingo, 9 de fevereiro de 2014

Cadáver do homem das neves fará tournée mundial








O norte-americano Rick Dyer informou sobre o início, em 06 de fevereiro, duma tournée mundial, na qual ele pretende exibir o cadáver de um homem das neves pretensamente morto por ele em 2012, no estado do Texas.

Os primeiros a ver o cadáver do yeti serão os habitantes da cidade de Flagstaff (estado de Arizona), escreve o The Daily Mail. Referindo-se a seus planos posteriores, o norte-americano assinalou que em breve ofereceria uma entrevista coletiva, respondendo a todas as perguntas que lhe forem formuladas.

Segundo Dyer, ele matou o homem das neves atraindo-o com costelas de porco. Em 2008, ele já tentara fazer passar por yeti o couro de um símio, mas desta vez prometeu mostrar um verdadeiro homem das neves e os resultados dos testes do seu ADN.


sábado, 19 de outubro de 2013

Mistério do yeti? Afinal pode ser um urso híbrido

São várias as imagens de alegados avistamentos do yeti

São várias as imagens de alegados avistamentos do yeti

O mistério do Abominável Homem das Neves foi resolvido? Segundo um investigador britânico da universidade de Oxford, o lendário Yeti poderia ser o resultado do cruzamento de um antepassado do urso polar e um urso castanho.

O geneticista Bryan Sykes explicou hoje ter realizado testes de ADN a uma série de amostras de pêlo de animais encontrados nos Himalais."Encontrámos uma correspondência genética total entre duas amostras dos Himalaias e um antepassado do urso polar", disse Sykes à BBC.

O ADN de duas criaturas não identificadas provenientes da região de Ladakh na Índia e do Butão correspondia a 100% a uma amostra retirada do maxilar de um urso polar encontrada no arquipélago norueguês das Svalbard onde viveu há 40 mil a 120 mil anos atrás.

"Ainda há trabalho a fazer para interpretar estes resultados", explicou Sykes, "mas pode significar que existe uma sub-espécie de urso castanho nos Himalais que descende de um antepassado do urso polar".

O mito do Yeti, muitas vezes descrito como uma criatura meio homem meio macaco, foi alimentado pelas fotografias de pegadas gigantes na neve tiradas pelo alpinista britânico Eric Shipton durante a sua expeidão ao Evereste em 1951.

O também alpinista Reinhold Messner, que por várias vezes subiu os picos dos Himalaias e em 1986 acreditou ter avistado o Yeti, concluiu em 1998 no seu livro 'A Minha busca do Yeti' que este não existia a não ser na imaginação das pessoas que o confundem com o urso castanho dos Himalaias.


terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Sibéria quer construir parque e hotel do 'Abominável Homem das Neves'


Homem vestido de Yeti em evento da estação de esqui onde será construído o parque temático (Foto: Divulgação/sheregesh.su)

Gerente afirma que já o viu e diz que turistas também terão essa chance. Região é conhecida como o 'lar' da criatura mítica, conhecida como Yeti.

Um novo parque temático dedicado ao "Abominável Homem das Neves" será construído na Rússia, afirma o jornal "Siberian Times".

O empreendimento, que deve ter hotel, museu e brinquedos para crianças, foi anunciado por uma estação de esqui localizada nas montanhas de Shoria, na parte sul da Sibéria.

A área é conhecida como o “lar” dessa criatura mítica, conhecida em alguns países como Yeti.

O governador da região, Aman Tuleyev, chegou a oferecer uma recompensa de 1 milhão de rublos (cerca de R$ 67.480) para quem conseguir capturar um exemplar e provar sua existência. “Eu me sentarei com ele, conversarei e tomarei uma xícara de chá”, prometeu.

Com o novo parque dedicado ao Yeti, espera-se atrair mais turistas para a região, da mesma forma que a Escócia explora a lenda do Monstro do Lago Ness.


Estação de esqui de Sheregesh, na Sibéria (Foto: Divulgação/sheregesh.su)

Em entrevista ao “Siberian Times”, o gerente da estação de esqui Sheregesh, Igor Idimeshev, de 48 anos, que está por trás da construção do novo parque, afirma que já viu o "Abominável Homem das Neves" várias vezes, ao sair para caçar.


Igor Idimeshev

“Acho que eles não são deste mundo, são de origem extraterrestre. Eles podem desaparecer e depois se materializam de repente. Também é extraordinário que o pelo deles fique iluminado à noite e eles poderem andar sobre a água”, afirma.


Ele garantiu ao jornal russo que quem visitar o futuro Parque do Yeti terá a chance de ver a criatura. Igor também quer que o local seja sede de conferências e seminários dedicados à criatura.

fonte: G1

Casa do Abominável Homem das Neves fica em Sheregesh


Vila do Iéti será criada na estação de esqui

Uma vila inteira dedicada ao Abominável Homem das Neves, ou Iéti, personagem da cidade de Kuzbass, será criada na estação de esqui de Sheregesh, na região de Kemerovo, na Rússia.

Na aldeia cenográfica, haverá hotéis, Parque-Iéti, Museu-Iéti e um abrigo que simulará ser a sua residência.

Para chegar até a casa do Abominável Homem das Neves será necessário passar pela trilha denominada Caminho de Xamã.

Segundo as autoridades regionais de Kemerovo, toda essa estrutura foi elaborada para implementar o turismo na região, bem como para atrair investigadores interessados em desvendar os mistérios do Iéti.

Em outubro de 2011, foi realizada na cidade de Tashtagol uma conferência internacional sobre antropologia. 

Na ocasião, cientistas, biólogos e antropólogos consideraram a possibilidade de que o Iéti realmente existiu e que habitou o sul da região de Kemerovo. 

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Três russos afirmam ter visto yetis rondando região remota da Rússia


Eles afirmam que viram as criaturas lendárias três vezes nas últimas semanas, e uma vez as confundiram com pessoas.

Um grupo de yetis está à espreita numa região remota da Sibéria, dizem pescadores e um guarda florestal.

Um deles foi visto este mês por um inspetor no Parque Nacional Shorsky, disse o oficial Sergei Adlyakov.

"A criatura não parecia um urso e desapareceu rapidamente depois de quebrar alguns ramos dos arbustos", afirmou. Este caso foi no distrito de Tashtagolski, perto da fronteira com Khakassia.

No começo de agosto o pescador Vitaly Vershinin viu duas criaturas perto da aldeia de Myski, de acordo com um jornal local.


Myski

"Navegando pelo rio eu vi banco de areia o que eu pensava que eram dois ursos", disse. "Eles estavam bebendo água". "Quando eles me notaram, eles ficaram eretos e foram embora ... "

Em comum com outros supostos avistamentos de yetis, eles se distinguem dos ursos - que são comuns nessas áreas - ficando eretos sobre duas pernas. O pescador levou uma equipa da Vesti TV no local onde ele supostamente viu os yetis.


"Nós gritamos para eles - vocês precisam de ajuda?", inicialmente pensando que as criaturas eram humanas. Eles apenas correram para longe, todos cobertos de pelo, andando sobre duas pernas, abrindo caminho por entre os arbustos, com dois outros membros, em linha reta até o morro, ali mesmo ", acrescentou, apontando.

"O que pensar? Não poderiam ser ursos, porque os ursos correm de quatro, e eles correram em duas pernas .... então eles foram embora". Foi relatado que vários dias após este avistamento "as pessoas locais viram uma estranha criatura mais uma vez".


Os avistamentos foram na região de Kemerovo, onde o especialista em yetis Igor Burtsev alega que existam 30 deles. Ele viaja para lá no próximo mês para investigar.

fonte: Mirror / Siberian Times

sábado, 4 de agosto de 2012

Yetis estão migrando para Norte?


O verão siberiano tem registado este ano altas temperaturas sem precedentes e parece que tal está a fazer o Yeti (homem das neves) abandonar os lugares habituais na região de Kuzbass e migrar para norte.

Na última semana, foram avistados homens das neves não apenas na parte superior do rio Mras-Su, que corre ao sul da região de Kemerovo, mas também muito mais a norte, perto da caverna de Azasskaia, que os jornalistas já denominaram de "a casa do Yeti".

Acreditar ou não acreditar nas histórias sobre os encontros com homens das neves, cada um decide por si mesmo. 

De acordo com os pescadores da aldeia de taiga Toz, eles viram duas criaturas estranhas, altas e cobertas com cabelos grossos, que inicialmente confundiram com roupas escuras, na margem do rio Mras-Su, quando navegavam de barco. 

As criaturas estavam bebendo água e não responderam às saudações, por isso os pescadores perguntaram se tudo estava em ordem. Uma testemunha, Vitali Verchinin, relata o estranho encontro:

"Perguntamos: Precisam de ajuda? Mas eles começaram a correr na direção oposta após se levantarem nos membros traseiros – eram todos inteiramente cabeludos. Estavam se movendo empurrando com os membros dianteiros os arbustos. Pensamos: um urso, de qualquer maneira, não corre desse jeito, porque, correndo, se apoia em quatro patas. Estes correm como se fossem pessoas."

De acordo com cientistas, o calor poderia ter provocado a migração de homens das neves para o norte da sua caverna de Azasskaia. 

O diretor do Centro Internacional de Homologia em Moscovo, Igor Burtsev, estuda o Pé-Grande, como também é conhecido na América do Norte e Canadá, há quase meio século. 

Ele colabora com milhares de investigadores voluntários de todo o mundo, porque a Homologia não é reconhecida oficialmente como ciência. 

Os Pés-Grandes vivem em todo o mundo mas a maior população de toda a Rússia está concentrada nas Montanhas de Shoria, diz Igor Burtsev:

"Nós chegámos à conclusão que esta criatura é, em princípio, um ser humano, porque até sabe falar e comunicar com as pessoas. Este é o principal critério de seres humanos. Mas eles são uma espécie diferentes de nós. São criaturas perfeitamente adaptadas à natureza. Vivem em condições selvagens, levam uma vida praticamente como animais, não usam ferramentas, roupas e fogo, embora sejam bastante inteligentes. Eles têm a sua própria arma – as capacidades paranormais. É por isso que eles sobreviveram, mesmo em competição com o ser humano. Eles simplesmente saíram para outra dimensão – não do além, mas noturna e sempre têm fugido do ser humano para lugares remotos e pouco povoados."

Em outubro do ano passado, uma expedição internacional liderada por Burtsev, da qual faziam parte cientistas dos EUA, Canadá, Suécia, Estónia e Rússia, visitou a caverna de Azasskaia na região de Kuzbass. 

Eles não encontraram Yetis, mas no barro notaram uma pegada de 45 centímetros de uma criatura desconhecida, com cabelos colados. 

O estudo destes cabelos com o microscópio electrónico no Instituto Zoológico da Academia de Ciências em São Petersburgo confirmou que o Yeti de Kuzbass não é um mito. 

Seu cabelo era idêntico aos dos cabelos de homens das neves encontrados em diferentes partes do mundo: todos eles pertencem à mesma espécie. 

O geneticista Brian Sacks, professor do Wolfson College da Universidade de Oxford, pretende pôr fim às décadas de disputas sobre o Yeti e o seu parentesco com os seres humanos. 

Usando as tecnologias mais avançadas, ele já começou a pesquisar os restos dos habitantes misteriosos encontrados em lugares distantes. Em dezembro, o cientista planeia apresentar à comunidade mundial os resultados do seu trabalho.


sexta-feira, 6 de julho de 2012

Por que existem tantas versões do Pé Grande?


Os EUA não são o única país com lendas de um grande macaco bípede rondando florestas misteriosas. Rússia, Austrália, Tibete e Canadá são apenas alguns dos países que têm suas próprias histórias e lendas sobre o Pé Grande.

Na Austrália, os aborígines contam histórias sobre um macaco hominídeo conhecido localmente como o Yowie. Na Rússia há contos do Yeti (ou Alma), que vive nos desertos frios da Sibéria, semelhante ao Yeti que é dito a viver nas montanhas do Himalaia.

Há realmente várias espécies diferentes de Pé Grande desconhecidos em várias partes do mundo? Se não, então como é que esses mitos se propagam tão longe e onde eles se originam?

Mais de um quarto dos americanos acreditam em Bigfoot. Eles afirmam que este macaco lendário seria um "parente perdido há muito tempo" dos humanos, no qual procura se manter escondido em áreas remotas da floresta.

Embora possa parecer estranho pensar que um mamífero de 7 metros de altura poderia passar despercebido por tanto tempo, a ideia é geralmente generalizada.

Embora ninguém saiba ao certo como as várias lendas se iniciaram, elas parecem ter surgido de forma independente em cada cultura ao invés de serem transmitida por viajantes ou por meio do comércio, disse Benjamin Radford, editor adjunto da revista Skeptical Inquirer e autor de três livros sobre mitos e mistérios.

A maioria dos mitos remontam muito mais do que os anos 1950, quando o explorador Eric Shipton fotografou o que ele considerou ser pegadas do "abominável homem das neves" no Monte Everest.

"Enquanto o famoso abominável homem das neves apresentava fotografias da neve … essa duvida levou o interesse a nível mundial sobre criatura, que não chegou a criar o animal, mas sim pela primeira vez oferecia evidências, uma tentadora proposta para explicar as lenda regionais", disse Radford.

Mas a existência de tantos mitos de "homens selvagens" não necessariamente contam como evidências de que realmente temos primos selvagens lá na floresta. Em vez disso, os mitos podem se derivar do mesmo aspecto da psique humana: o desejo e fascinação com um “outro”.

"A ideia de um selvagem, homem como criatura, co-existindo com nós, está além da nossa compreensão e é fortemente enraizada nas mitologias." disse Radford.

fonte: Arquivo UFO

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Investigadores unem-se para desvendar mistério do 'pé-grande'


Voluntário de museu em Willow Creek, na Califórnia (EUA), segura molde gesso representando uma pegada do 'pé-grande'. (Foto: Rich Pedroncelli/AP)

Criatura mítica também é conhecida como 'Yeti'. Investigadores planeiam realizar testes genéticos em pelos. Investigadores europeus uniram-se na tentativa de desvendar o mistério do “pé-grande”.

Investigadores da Universidade de Oxford, na Inglaterra, e do museu de zoologia de Lausanne, na Suíça, além de aficionados sobre a história da criatura, decidiram no mês passado partilhar amostras que poderiam elucidar a existência do "pé-grande", também conhecido como "Yeti" e "abominável homem das neves".

Os investigadores planeiam concentrar-se em amostras de pelos, com a realização de testes genéticos em alguns fios.

fonte: G1

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Arqueólogos continuam procurando o yeti


As pegadas do Homem das Neves foram encontradas no sul da região de Kemerovo, na Sibéria. A fim de  procurar o yeti, desloca-se um grupo de hominólogos italianos para a zona de Gornaya Shoria (assim se chama a localidade).

Compete-lhes encontrar-se com as testemunhas oculares, ou seja, com as pessoas que viram as criaturas enigmáticas, devendo ainda visitar os locais onde estas deixam sinais da sua presença: a grota Azasskaia e o monte Karatag. 

Na citada acima Gornaya Shoria, as pegadas de grande dimensão - até 45 cm – são encontradas periodicamente, tendo o yeti passado à categoria de um brand turístico regional.

Desde o ano passado, é aí que se promove uma festa – o Dia do Homem das Neves que, por sinal, assinala o início da temporada de esqui alpino. As lembranças com imagens do yeti estão à venda nas lojas e nos centros comerciais.

Em outubro do ano passado, a grota Azasskaya foi visitada por uma expedição internacional. Os cientistas dos EUA, Canadá, Suécia, Estónia e Rússia não conseguiram encontrar o yeti, mas descobriram uma pegada de grandes proporções à qual se colaram fragmentos do pêlo com lama de um pé da criatura mítica. Os pêlos ondulados cinzentos e mais escuros na parte inferior têm um comprimento de 8 cm.

Em São Petersburgo, no Instituto Zoológico da Academia Nacional de Ciências, o achado foi submetido ao meticuloso exame mediante microscópio electrónico.

A análise efetuada veio confirmar que o yeti de Kuzbass siberiano não é uma criatura mítica, sendo a sua pelagem idêntica à dos homens de neve descobertos há dezenas de anos na Califórnia, na região de Leningrado e nos Urais, refere Valentin Sapunov, da Academia das Ciências de Nova Iorque, participante da expedição.

"A semelhança é mais do que evidente. Claro que naqueles sítios pode ter havido alguma confusão nas buscas e conclusões. Mas não se confundir coisas quando se trabalha na mesma área de investigações e quando os resultados das pesquisas demonstram os resultados idênticos."

As provas realizadas até hoje aparentam a semelhança morfológica entre os pêlos, o que leva a pensar que os yetis de várias zonas são indivíduos da mesma espécie. Todavia, pôr um ponto final nas discussões travadas a esse respeito poderá apenas a impressão genética.

Os cientistas do Instituto Zoológico procuram efetuá-la com base na pelagem do yeti siberiano. Como se sabe, foram mal sucedidas as tentativas anteriores de fazer tal análise no caso dos homens de neve detectados na região de São Petersburgo e nos montes Urais.

Lembre-se que naquela altura os círculos científicos puseram em causa os resultados da impressão genética feita ao big-foot californiano. Foi então que os especialistas norte-americanos concluíram que a impressão genética do yeti era igual à do ser humano normal.

No entanto, a situação começa a mudar. O ilustre professor catedrático Brian Sax, da Universidade de Oxford, insiste em que seja levada a cabo uma pesquisa objetiva sobre o assunto.

Utilizando tecnologias avançadas, pretende tirar conclusões com base em determinados factos e materiais disponíveis. Na fase inicial, Sax quer experimentar com os presumíveis restos mortais do yeti que se encontram no Museu Zoológico de Lausana.

No site oficial do museu foi formulado um convite a todos os interessados no sentido de oferecerem para a respectiva análise os restos mortais dos enigmáticos yeti das suas coleções privadas. Para já, não se sabe qual será uma reação a tal apelo de cientistas russos. Enquanto isso, Brian Sax planeja dar a conhecer resultados da sua pesquisa já em dezembro.


quinta-feira, 24 de maio de 2012

Universidade de Oxford quer analisar amostras de ADN do Pé grande


Uma universidade de Oxford vai analisar amostras de cabelo e dentes do Yeti - também conhecido como Pé grande ou Abominável Homem das Neves -, numa das tentativas mais sérias já feitas para rastrear a espécie possivelmente mítica. As informações são do site do jornal britânico Daily Mail.

A Wolfson College está a pedir por amostras de "criptídeos" - animais cuja existência é sugerida, mas não comprovada cientificamente, como o Yeti - e vão utilizar tecnologia de ponta para a análise do ADN das amostras de diversos lugares do mundo.

"Como parte de uma investigação maior da relação genética entre nossa espécie, Homo sapiens, e outros hominídeos, nós solicitamos submissões de material orgânico de espécies não descritas formalmente, ou criptídeos, com o propósito de sua identificação por meios genéticos", informa a instituição. 

Doadores vão poder submeter amostras de cabelos e dentes anonimamente, bem como apresentar suas teorias sobre a quais espécies as amostras podem pertencer.

Os Yetis estão entre os criptídeos mais persistentes, havendo mitos sobre a criatura em diversas regiões - desde a América do Norte até a Rússia - e, supostamente, teriam sido vistos ao redor do mundo.

"As teorias quanto à identificação de sua espécie variam desde serem sobreviventes colaterais de espécies de hominídeos, como o Homo neanderthalensis e o Homo floresiensis, até serem grandes primatas, como o Gigantopithecus, que estariam extintos, e até mesmo a possibilidade de serem de espécies de primatas não identificadas ou subespécies dos ursos pretos ou castanhos", afirmou Bryan Sykes, da Wolfson College, ao site britânico Wired.co.uk.

fonte: Terra

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Yétis vivem no mundo Inteiro


Uma análise do ADN dos descendentes do “Abominável Homem das Neves” trouxe uns resultados sensacionais comprovando sua proximidade genética com o Homo Sapiens. A notícia foi divulgada na conferência internacional “Teoria e Prática da Hominologia”, que está a decorrer pela primeira vez na Rússia.

Os investigadores analisaram o ADN de uns descendentes da famosa Zana, nome com que havia sido baptizada a fêmea Yéti apanhada no Cáucaso por uns montanheses da Abkházia no século XIX. Os resultados do estudo serão publicados num futuro imediato numa revista científica. Será um passo importante para o reconhecimento oficial da ciência que estuda o “Abominável Homem das Neves” – frisou na conferência Igor Burtsev, director do Centro Internacional de Hominologia, em Moscovo, e organizador desse evento. E prosseguiu:

Já há mais de quarenta anos que estudo o chamado “Abominável Homem das Neves”, tendo sido já recolhidos nesse período incontáveis materiais a comprovar a sua existência. Há mais de 50 anos que estão a ser activamente investigados por uns entusiastas. Entretanto, o estabelecimento científico não confia nestes dados, não os conhece nem deseja conhecer. Houve uns cientistas grandes que dedicaram muitos esforços ao estudo desse fenómeno, sempre provando que tal existe. O zoólogo francês Bernandr Heuvelmans, fundador da criprozoologia, investigou em 1968 o cadáver de um ente assim juntamente com o conhecido colega Ivan Sanderson. Pois, ambos chegaram à conclusão de que era um cadáver verdadeiro de Homem-de-Neanderthal morto por uma arma de fogo. Porém, mal apareceu aquela informação na imprensa, o cadáver desapareceu. Em 1997, foi exibido na França o cadáver congelado de um “Abominável Homem das Neves” real de 2 metros e 60 centímetros de estatura. Mas também desapareceu misteriosamente após uma série de publicações.

Os participantes da conferência, que juntou os mais renomados investigadores do fenómeno dos Estados Unidos, Canadá, China, Mongólia, Suécia, Espanha, Estónia e Rússia, trouxeram umas provas materiais descobertas durante expedições atrás de Yétis. Todo mundo está à espera com enorme interesse a comunicação científica a analisar a fala dos “Big Foots”, ou seja, “Pés Grandes”, como são os “Abomináveis Homens das Neves” chamados com frequência nos Estados Unidos. Essa comunicação será apresentada pelo investigador estadunidense Ronald Morehead, de São Francisco. Ainda em 1971, fora ele quem gravara pela primeira vez uns sons emitidos pelo “Big Foot”. Para dizer a verdade, seu aparelho fonador está organizado de uma forma diferente do dos homens contemporâneos; por isso, suas palavras soam de uma forma inusitada ao nosso ouvido.

Ronald Morehead convidou para a análise das gravações da voz dos “Big Foots” o criptolinguista militar Scot Nelson. Aquele especialista famoso na arte de identificar os sons produzidos, por exemplo, por submarinos confirmou oficialmente que os “Big Foots” possuem uma fala articulada. Mais uma prova de que os entes em análise são hominídeos, ou seja, antropóides, semelhantes aos homens contemporâneos – contou em entrevista à nossa emissora o próprio Ronald Morehead. E prosseguiu:

Estivemos a observar uns “Big Foots” durante vários anos e a gravar todos os fragmentos fónicos possíveis relacionados a eles. Essas gravações serão apresentadas na conferência. Após um estudo detalhado delas foi tirada uma conclusão dizendo que os “Big Foots” possuem uma certa sistemática em sua fala. Quer dizer, pode-se falar da existência de um idioma entre eles.

A conferência internacional sobre a problemática do “Abominável Homem das Neves” está a ser realizada de 6 a 8 do corrente na “Suíça Siberiana”, nome que se dá metaforicamente à região do Alto Choria, no Sul da província de Kemerovo. Depois do intercâmbio de informações científicas, os hominólogos presentes partirão numa expedição à caverna Azasskaia, atravessada pelo riacho Azas, onde dias atrás foi novamente encontrada uma pegada fresca deixada por umYéti no chão argiloso.


sábado, 17 de setembro de 2011

Campeão de boxe participa em expedição para encontrar Abominável Homem das Neves


Ex-campeão de boxe lidera expedição em região montanhosa

Um boxeador conhecido como "o gigante russo" está a tentar encontrar o abominável homem das neves na Sibéria, região leste da Rússia.

O russo Nikolai Valuev, que é o campeão mais alto e mais pesado da história do boxe, está a liderar uma expedição que tenta encontrar o "yeti", depois de diversos relatos de sua aparição nos últimos anos na região de Kemerovo.

O lendário yeti, também chamado de abominável homem das neves ou pé-grande, seria um humanóide de altura elevadíssima e peludo que viveria em regiões montanhosas remotas.

Em entrevista à BBC, Valuev disse que os relatos cativaram sua imaginação, mas admitiu que é improvável que a expedição encontre a criatura.

Aparições

Em 2009, caçadores na região de Kemerovo, no sudoeste da Sibéria, teriam visto o que descreveram como "criaturas humanóides peludas" perto da caverna de Azass, no Monte Shoriya.

Segundo a agência de notícias russas Ria Novosti, o relato dos caçadores, divulgado pela administração regional, foi ilustrado com uma foto que mostrava a pegada de uma criatura não identificada.

No entanto, diversos especialistas em publicidade disseram que os relatos provavelmente queriam atrair turistas para a região. Três meses depois, as agências de turismo haviam criado excursões para "a caverna do yeti".

As criaturas supostamente têm cerca de 1,82 metros, mas seriam pequenas se comparadas ao boxeador, que tem 2,13 metros de altura e pesa 146 quilos.

Apesar de ter gostado da história, Valuev diz acreditar que será difícil que a expedição faça contacto com algum homem das neves.

"Eu só ficarei lá por dois dias", disse o boxeador à BBC por telefone, do comboio da expedição.

"E eu acredito que milagres só acontecem no Natal. Duvido que o yeti vá correr pela estrada e receber o nosso caminhão de braços abertos. Mas eu avisarei se vir alguma coisa."

Um porta-voz da administração regional de Kemerovo disse que o boxeador não quer ferir a criatura, mas está ansioso para "falar com Yeti sobre a vida".

Valuev aposentou-se do boxe em 2009, depois de perder o título mundial dos pesos pesados para o britânico David Haye.

Conferência internacional

Esta não é a primeira expedição a procurar pelo homem da neves siberiano.

Diversos cientistas têm explorado a região de Kemerovo, procurando por pegadas e outros sinais de vida dos yetis.

Segundo o repórter da BBC em Moscovo, Steve Rosenberg, há planos para um Instituto Yeti e uma conferência internacional sobre o humanóide peludo.

fonte: BBC Brasil

quarta-feira, 23 de março de 2011

Cidade da Sibéria quer centro para estudar... yétis



A administração local da região siberiana de Kemerovo, na Rússia quer agora criar um instituto científico para estudar a criatura.

Para sua grande sorte, porque ele acabou por lhe salvar a vida, Tintim encontrou o yéti na sua perigosa viagem ao Tibete. E foi talvez essa história de Hergé a que mais fez pela fama do Abominável Homem das Neves. Diz a lenda (e as gentes locais) que esse ser descomunal vive algures nos Himalaias. No entanto, a região siberiana de Kemerovo, na Rússia, também tem a sua versão do yéti e a administração local quer agora criar um instituto científico para estudar a criatura. "É a sequência lógica das investigações que têm sido feitas sobre o yéti", explicou a administração local, citada pela AFP.

Para já, está agendada até ao final do ano uma conferência internacional sobre o yéti na cidade de Tachtagol, naquela região, que contará com a participação de "especialistas sobre hominídeos", segundo as autoridades da região. "Em função dos resultados, tomaremos uma decisão sobre a abertura de um instituto de investigação para estudar o yéti", adiantam os responsáveis.

Igor Bourtsev, um especialista russo sobre o grande Homem da Neves, citado pelas autoridades locais, diz que existem cerca de 30 especialistas que actualmente estudam essas criaturas. "Pensamos que pertencem a uma linha separada da evolução humana e que vivem em harmonia com a natureza", explica o especialista russo.

Bourtsev tinha anteriormente adiantado à agência Itar-Tass que estava prevista a abertura de um instituto de investigação nesta área na universidade estatal da região, mas esta já veio desmentir tal intenção. Há quem pense que tudo isto tem mais a ver com turismo do que outra coisa qualquer. Mas resta sempre a possibilidade de estudar o fenómeno antropológico.

fonte: DN

domingo, 5 de dezembro de 2010

Yeti



À esquerda, o suposto yeti e à direita, a pedra com neve

O yeti (do tibetano yeh-teh) ou Abominável Homem das Neves é o nome dado a uma criatura mítica que supostamente vive na região dos Himalaias. Segundo a lenda, seriam descendentes de um rei macaco que se casou com uma ogra. Frequentemente costuma estar relacionado a outro mito, o do bigfoot (pé-grande ou sasquatch), outra criatura misteriosa, que viveria nos Estados Unidos ou no Canadá.

Até hoje, ninguém conseguiu uma prova da existência do yeti, embora muitos rumores tenham sido registados.

O registo visual mais famoso até hoje ocorreu com o explorador Anthony Wooldridge em 1986. Ele estava acampado nas montanhas localizadas no norte da Índia. Ele teria visto o yeti a alguns metros do acampamento. Segundo ele, o yeti teria ficado imóvel por 45 minutos.

Depois que o local foi examinado, foi descoberto que o yeti avistado seria apenas uma pedra coberta de neve. Anthony Wooldridge admitiu que havia se enganado.

O governo de Nepal declarou oficialmente, em 1961, que o yeti existe.

Tem cerca de 2 metros de altura, assim como seu parente, bigfoot, e também é relatado que possua o mesmo odor fétido, característicos das criaturas citadas em varias civilizações, assim como o mapinguari, na amazónia, o sasquach, no Canadá, o bigfoot nos Estados Unidos, Skunk Ape na Flórida e Orang Pendek, na Indonésia, todos possuem existência não confirmadas.

Video de um suposto Yeti


fonte: Wikipédia

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