quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Verme-da-mongólia



O verme-da-mongólia, allghoi, orghoi ou khorkhoi (хорхой) é uma criatura venenosa de existência não provada que habitaria o deserto de Gobi, na Mongólia. Há vários relatos de nómades do deserto durante muitos anos sobre este verme gigante.

Supostamente, o verme-da-mongólia teria 1,50 metro de comprimento, com o corpo inteiramente vermelho, seria altamente agressivo e liberaria um veneno amarelo muito forte. O verme supostamente teria um corpo com muitos espinhos e poderia descarregar descargas elétricas porém bem fracas, mais fracas que as das enguias elétricas.

Ivan Mackerle, um explorador da Checoslováquia tentou fazer com que o verme viesse à superfície usando explosivos, mas não teve sucesso. Tentou novamente em 2004, fotografar o verme de um avião, mas não encontrou nada.

fonte: Wikipédia

Waheela



Mamífero carnívoro semelhante a uma mistura de lobo com urso que se acredita viver no Canadá. Se existir pode ser da família dos extintos cães-ursos.

fonte: Wikipédia

domingo, 5 de dezembro de 2010

Waitoreke



Mamífero aquatico pequeno semelhante a uma lontra que já foi avistado na Nova Zelândia, onde pelo que sabemos, não existem mamíferos nativos em nenhuma das ilhas.

fonte: Wikipédia

Yeti



À esquerda, o suposto yeti e à direita, a pedra com neve

O yeti (do tibetano yeh-teh) ou Abominável Homem das Neves é o nome dado a uma criatura mítica que supostamente vive na região dos Himalaias. Segundo a lenda, seriam descendentes de um rei macaco que se casou com uma ogra. Frequentemente costuma estar relacionado a outro mito, o do bigfoot (pé-grande ou sasquatch), outra criatura misteriosa, que viveria nos Estados Unidos ou no Canadá.

Até hoje, ninguém conseguiu uma prova da existência do yeti, embora muitos rumores tenham sido registados.

O registo visual mais famoso até hoje ocorreu com o explorador Anthony Wooldridge em 1986. Ele estava acampado nas montanhas localizadas no norte da Índia. Ele teria visto o yeti a alguns metros do acampamento. Segundo ele, o yeti teria ficado imóvel por 45 minutos.

Depois que o local foi examinado, foi descoberto que o yeti avistado seria apenas uma pedra coberta de neve. Anthony Wooldridge admitiu que havia se enganado.

O governo de Nepal declarou oficialmente, em 1961, que o yeti existe.

Tem cerca de 2 metros de altura, assim como seu parente, bigfoot, e também é relatado que possua o mesmo odor fétido, característicos das criaturas citadas em varias civilizações, assim como o mapinguari, na amazónia, o sasquach, no Canadá, o bigfoot nos Estados Unidos, Skunk Ape na Flórida e Orang Pendek, na Indonésia, todos possuem existência não confirmadas.

Video de um suposto Yeti


fonte: Wikipédia

Yehren



O Homem Selvagem ou Yehren é uma antiqüíssima criatura lendária da China central e do sul. Por volta do século III a.C. o poeta Qu Yuan teria escrito um poema sobre o "monstro das montanhas". Gigante e peluda, sua pelagem seria castanha ou vermelha. Ao contrário do Yeti, não há nenhuma suposta fotografia do Yehren, embora muitas de suas pegadas tenham sido registadas.

Além dos muitos relatos, alguns dos quais incríveis, incluindo o do biólogo Wang Tseling, que em 1940 conta ter examinado um Yehren fêmea morta a tiros pelos locais; ou o de que soldados chineses nos Himalaias teriam comido a carne de um Yeti em 1962, a primeira evidência física relevante do Yehren chinês foi analisada em 1980. Em 1957 aldeões da montanha Jiolong teriam morto um “homem-urso” e um professor de biologia local conservou suas extremidades. O exame por Zhou Guoxing das mãos e pés preservados apontou que pertenceriam a um macaco, embora enorme e possivelmente de um “primata desconhecido”, apesar de não ser compatível com uma criatura de dois metros de altura.

fonte: Wikipédia

Zamba zaraa


Acredita-se ser semelhante a um ouriço de cauda longa, porém capaz de insuflar o corpo como um peixe-balão. Vive no deserto de Gobi, na Mongólia.

fonte: Wikipédia

Zuiyo Maru

Em 1977 o navio pesqueiro japonês Zuiyo Maru capturou em sua rede nas proximidades da Nova Zelândia uma carcaça extremamente incomum. Ela parecia ser um plesiossauro morto, um monstro marinho pré-histórico que alguns especulam que viva em outros lugares como o Lago Ness. Isto animou muitos criptozoologos e criacionistas. As fotos tiradas por Michihiko Yano são realmente impressionantes:



Infelizmente, a tripulação decidiu atirar a carcaça de volta ao mar devido ao seu intenso mal cheiro e para que ela não contaminasse a carga de peixe. É bem provável que apesar de alguma desconfiança, eles soubessem que de facto não se tratava de um monstro marinho – ou eles saberiam que valeria bem mais que uma carga de peixe.

Analisando as fotos e algumas amostras de tecido recolhidas por Yano, há pouca dúvida de que a carcaça é na verdade de um tubarão:


Diagramas representando a decomposição de um tubarão num ‘pseudoplesiossauro’

De facto, o caso do Zuiyo Maru não seria nem mesmo a primeira vez que a confusão ocorreu, algo compreensível já que de facto a carcaça de uma espécie de tubarão (basking shark) se parece tanto com um plesiossauro.  Há casos similares datando do século XIX e mesmo recentes, em Block Island em 1996.

Como Glen Kuban nota, mesmo que a carcaça fosse de um plesiossauro – o que, mais uma vez, é algo contrariado pelas evidências – isso não contrariaria como muitos gostariam a evolução. Há ‘fósseis-vivos’ como o Celacanto, uma surpresa mas plenamente compatível com a teoria da evolução.


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