terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Shunka warakin





Animal norte-americano que dizem ser semelhante a uma hiena

fonte: Wikipédia

Tatzelwurm



Animal estranho, semelhante a um grande lagarto que possui as pernas dianteiras mas não as traseiras. Alguns acreditam ser um anfíbio.

fonte: Wikipédia

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Placozoa



Trichoplax adhaerens

Trichoplax adhaerens é uma espécie animal, em forma de balão, com a cavidade corporal preenchida por fluido sob pressão. Trata-se de um animal marinho diminuto, que rasteja sobre o substrato através de seus cílios, e é composto de camadas epiteliais ventral e dorsal, contendo células mesenquimais frouxas. A reprodução é assexuada, por meio de fissão e por brotamento.

É o único representante do filo Placozoa (do grego plax, tablete, placa + zoon, animal): outra espécie (Treptoplax reptans) foi descrita em 1896 e desde essa altura jamais foi registrada, levantando dúvidas sobre a sua real existência.

Individualmente, o Trichoplax tem corpo frágil, com cerca de 0,5 mm de comprimento, semelhante a uma grande ameba. O nome T. adhaerens foi dado pois ele tende a aderir ao seu substrato. Suas relações evolutivas continuam sendo investigadas, mas ele pode ser aparentado aos cnidários e ctenóforos. Dellaporta et al relataram o genoma mitocondrial completo e mostrou que o grupo Placozoa não é muito basal sendo, portanto, um filo dos Eumetazoa.

Trichoplax não possui órgãos e muitos tecidos, inclusive células nervosas e sistema nervoso, embora algumas evidências sugiram que ele está relacionado a algumas espécies que possuem células nervosas. É feito de uns poucos milhares de células de quatro tipos em três diferentes locais: epitélio de células ciliadas dorsais e ventrais, células glandulares ventrais e um sistema de células fibrosas. As células mais externas (células monociliadas) têm um cílio simples, que ajudam o adulto a se mover. O epitélio do Trichoplax carece de membrana basal e as células são conectadas por um cinturão de desmossomos. Inclusões de lipído, são regularmente distribuídas no epitélio dorsal.

Ele se alimenta através de absorção e já foi observado que formam estruturas temporárias para capturar o alimento. Ele captura o alimento e usa sua face ventral como uma espécie de cavidade gástrica temporária.A digestão é extracelular e por fagocitose.

Quando não está se alimentando ele se move ativamente usando os cílios ventrais e as células fibrosas e carecem de polaridade em seus movimentos.

O número haplóide de cromossomas é seis. Com apenas 50 megabases (80 femtogramas por célula), tem a menor quantidade de ADN jamais observada em qualquer animal.

Postura de ovos já foi observada, mas num estágio de 32-64 células. No desenvolvimento embrionário, nenhum esperma foi observado, mas seu genoma tem evidências de reprodução sexuada. A reprodução assexuada, por fissão binária é o modo de reprodução primário observado em laboratório.

Trichoplax foi descoberto nas paredes de um aquário marinho nos anos 1880, e tem sido raramente observado em seu habitat natural. A real extensão de seu habitat é desconhecida, mas ele tem sido capturado em latitudes tropicais e subtropicais pelo mundo.

Se vários Trichoplax são postos no mesmo lugar, eles interagem uns com os outros.

fonte: Wikipédia

Tigre de Queensland




 Marsupial carnívoro semelhante a um tigre que se acredita viver em Queensland, na Austrália

fonte: Wikipedia

Tigre-de-Ennedi

Acredita-se ser uma espécie sobrevivente de Tigre-dente-de-sabre

fonte: Wikipédia

Tigre-de-java



O tigre-de-java (Panthera tigris sondaica) habitava a ilha de Java, na Indonésia

Tal como o tigre-de-sumatra, apresentava uma pelagem mais escura em relação aos tigres do continente, tendo um aspecto mais delgado. Pesava entre 80 a 120 quilos, sendo a segunda menor subespécie de tigre, só perdendo para o tigre-de-bali e pesando menos da metade do tigre-siberiano.

Na ilha Java foram encontrados fósseis de tigres primitivos (Panthera tigris trinilensis), de 1,2 milhões de anos atrás.

Porém os modernos tigres-de-java não descendiam destes, e sim de uma onda migratória vinda do Sudeste Asiático, ocorrida entre o final do Pleistoceno e começo do Holoceno. Até o final do século XIX foram abundantes na ilha, quando a população humana começou a crescer em Java e como resultado as áreas de florestas foram sendo destruídas para dar lugar a plantações e cidades. Além disso os tigres passaram a ser caçados por sua pele, por esporte e para defender os rebanhos dos fazendeiros, e suas presas tradicionais também tiveram seus números reduzidos.

Como resultado, o tigre passou a competir com outros predadores da ilha como os leopardos e cães selvagens. Em um período de menos de 100 anos, o tigre-de-java passou de ser considerado uma peste a um animal em perigo.

Na década de 1950 a população total de tigres estava reduzida a entre 20 a 25 indivíduos espalhados por toda a ilha, tendo sido extintos em 1960 do Parque Nacional de Ujung Kulon, famosa reserva natural de Java, aonde sobrevivem os últimos rinocerontes da ilha.

O último bastião dos tigres em Java foi uma área remota e montanhosa do sudeste da ilha chamada Meru-Betiri, que em 1972 passou a ser protegido. No mesmo ano houve o último registo visual de tigres na zona, e em 1979 foram vistos pela última vez umas pegadas que poderiam corresponder a três indivíduos diferentes.

Desde então não tem havido mais evidências confiáveis da existência do grande felino em Java, apesar da existência de alguns supostos registos visuais em Meru-Betiri que provavelmente correspondem na realidade a leopardos.

Sabe-se que houve tigres-de-java nos zoológicos de Roterdão, Berlim e em várias cidades da Indonésia, porém todas as evidências dos mesmos se extinguiram durante a Segunda Guerra Mundial. As reservas criadas em Java a partir dos anos 1940 eram demasiadamente pequenas para sustentar uma população viável de tigre e portanto foram incapazes de salvá-los.

fonte: Wikipédia

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